terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry

"Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry filho do conde e condessa de Foscolombe (29 de junho de 1900, Lyon - 31 de julho de 1944, Mar Mediterrâneo) foi um escritor, ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial.
Suas obras foram caracterizadas por alguns elementos em comum, como a aviação, a guerra. Também escreveu artigos para várias revistas e jornais da França e outros países, sobre muitos assuntos, como a guerra civil espanhola e a ocupação alemã da França.
No entanto, deve-se dar uma atenção a este último, O pequeno príncipe (O Principezinho, em Portugal) (1943), romance de maior sucesso de Saint-Exupéry.
Foi escrito durante o exílio nos Estados Unidos, quando fez visitas ao Recife. E para muitos era difícil imaginar que um livro assim pudesse ter sido escrito por um homem como ele.
O pequeno príncipe é uma obra aparentemente simples, mas, apenas aparentemente.
É profunda e contém todo o pensamento e a "filosofia" de Saint-Exupéry. Apresenta personagens plenos de simbolismos: o rei, o contador, o geômetra, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros.
O pequeno príncipe vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a tranqüilidade do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra, onde encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu descobrir o segredo do que é realmente importante na vida.
É uma obra que nos mostra uma profunda mudança de valores, que ensina como nos equivocamos na avaliação das coisas e das pessoas que nos rodeiam e como esses julgamentos nos levam à solidão. Nós nos entregamos as nossas preocupações diárias, nos tornamos adultos de forma definitiva e esquecemos a criança que fomos".

http://www.paralerepensar.com.br/exupery.htm

Sempre admirei e li todos os livros de Saint-Exupéry em minha adolescência, e “O Pequeno Príncipe” e “Correio do Sul” marcaram-me pela sensível integração do escritor com o cosmos que o envolvia em seus vôos.
Por que, e de onde veio tanta sensibilidade?
Creio que a melhor parte de sua obra encontra-se nas entrelinhas, na visão antecipada do que ainda iremos descobrir e que ele oferta com gestos largos de quem navegava solitário pelos céus, apesar da companhia de seu Brequet-14, a cadência do motor, e o vento batendo em seu rosto na carlinga exposta.
Quem seria o Pequeno Príncipe que o visitou?


segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

NARCAP

Narcap_Brasil_Case2008/01
(Preliminar)
November, 3rd, 2008
NARCAP
National Aviation Reporting Center on Anomalous Phenomena

To
Richard F Haines
NARCAP USA

Location: Brazil
Type of Aircraft: B737-200
Airlines: VASP Brazilian Airlines
Date: 2nd semester of 1976
Name of reporting witness: Ana
Witnesses: Ana, the captain and the co-pilot
Time: after midnight

REPORT

Ana says being present, as a flight attendant, in the flight 282 (Brasilia – SBBR –to Belém – SBBE), on date that she can’t precisely assure except it was in the second semester of 1976.
When all the passengers and her workmates were sleeping, thus during her duty time, she was called to the cockpit.
When she opened the door she was dazzled by an intense light that was emanating from a UAP that lightened fully the cockpit, so that the commandant was wearing sunglasses to protect himself.
The intensity of light was such that it was not possible to see her companions well.
The commandant asked the co-pilot to insist on contacting any control base, however, due to loss of signal, it was not possible.
The commandant said that there was a risk of colision and explosion.
When asked about the UAP’s dimensions, she said it was “something about our size” (referring to the B737).
Concerning interferences in the aircraft, she stated that they noticed only a total loss of radio communication.
Concerning the UAP’s arising, she said that the commandant reported that it approached from NE; a small dot that became the Boeing’s size, following the aircraft’s route in a 12 o’clock position for about 15 minutes.
The UAP afterwards, addressed the same direction (NE), ascendant, and disappeared.
The UAP’s shape could be compared to a drop of water changing shape and irradiating many colors, lilac as predominant.
When asked about any physical or mental disorder, she reported that nothing was felt, except that, when back to their base – São Paulo, all the three people were called to the VASP Medical Service , “typical sunburns” were noticed (when they woke up in Belém, after the flight, they noticed those burns), besides having felt (Ana) something like a kind of “alliance” feeling with the UAP (she felt fine).
The passangers haven’t seen the UAP, because the curtains were down.
The Operations Directory advised them not to comment anything publically.
Ana doesn’t remember the name of the crew, but she’s been searching for information that can drive her to them.

Obs.: This report is preliminar, but it will be definitive in case of not finding the other witnesses and in this case, it will be useful just as a reference to an anomalous encounter.

José A.C. Medeiros
Retired Captain

Bárbara Leite
translator

Tripulantes e UAPS: unidos pela micro vibração?

Pergunta: qual a razão para a visualização de UAP’S (UFOS, OVNIS) em maior intensidade por tripulantes de aeronaves civis e militares, em razoável percentagem acompanhada de fenômenos eletromagnéticos?

Hipótese: “possibilidade da conjunção de fatores motor/aerodinâmica em vibração constante e fixa (micro vibrações) produza uma freqüência específica, ou gama de freqüências, que poderia alterar a percepção sensorial de tripulantes e passageiros, possibilitando-os visualizarem objetos imperceptíveis, ou o espelhamento interdimensional, e ainda a interação em campos eletromagnéticos responsável por anomalias em equipamentos de bordo”.

Dados: desde o primeiro avistamento oficial da Ufologia moderna, Kenneth Arnold, 24 de junho de 1947 entre Chehalis e Yakima, no Estado de Washington, em aeronave movida a pistão, até o término da utilização dos motores a reação JT8D em 2001, o número de avistamentos foi regular e intenso, rareando a partir das novas concepções de propulsão a jato e avanços aerodinâmicos (mudança frequencial da micro vibração?).

Objetivo: a presente hipótese não pretende ir além do cenário aeronáutico, porém há dados no campo holístico que a substanciam por paralelidade:



http://nodoascendente.blogspot.com/2007/08/aquele-que-olha-para-fora-sonha-aquele.html

A presente hipótese foi elaborada para que surjam interessados em coletar dados e teorizá-la.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Avistamento de um Ovni sobre o Rio de Janeiro, melhor, uma nave!

Em 1970, quando em vôo de treinamento de “toque e arremetida” [pouso e decolagem] noturno, no aeroporto Santos Dumont, em uma aeronave de treinamento Cessna 172, prefixo PT-BRO, com os seguintes ocupantes:
Eu, no posto de comando.
O comandante da Varig, provavelmente aposentado em MD11, Celso;
O comandante de helicópteros, aposentado por motivos de saúde, e um dos dirigentes do SNA [Sindicato Nacional dos Aeronautas], Rafael;
O piloto falecido em acidente aeronáutico, Paulo Gerson.
Todos meus ex-alunos em suas fases elementares de vôo [trabalhava como instrutor de vôo na extinta Escola de Aviação Pégasus – RJ].
Em certa hora, ao redor de 00:30, sendo uma noite clara, estrelada, estando na perna do vento da pista 020, observamos uma luz intensa se aproximando de nossa aeronave, vindo da direção Niterói, em trajetória descendente.
Prontamente perguntamos a TWR sobre a existência de tráfego, o que foi negado.
O objeto aproximou-se de nossa aeronave e pudemos, claramente, com todos os detalhes, identificá-lo como um objeto em tudo semelhante à fotos e desenhos testemunhais anteriores, públicos: na forma de um prato de sopa invertido, com uma luz circular em seu bojo, cor intensa clara, fazendo uma revolução aproximada em sua circunferência de um segundo.
Posicionou-se à nossa frente, afastado cerca de 20 a 30 metros, lateralmente e, então, pudemos observar que era dotado de vigias, típicas de navio e, em uma delas, havia um ser, também parecido com imagens já divulgadas, como a foto do perfil dessa comunidade, que nos olhava tranquilamente, sem curiosidade, mas atento.
O interior da nave era iluminado por uma luz branca, similar a nossa eletrônica doméstica.
Chamou-me a atenção a sua cabeça, com a caixa encefálica avantajada, e os seus olhos oblíquos, grandes.
Após alguns segundos, mergulhou no sentido da Praça 15, terminal das barcas Rio – Niterói, quando também tomamos o rumo para seguí-lo.
Alertamos a TWR, mas o controlador não conseguiu observá-lo. Em seguida a nave imprimiu uma altíssima velocidade, aliada a uma curva de 90º, desaparecendo de nossa visão, como se tivesse entrando em outra dimensão. O interessante, que a trajetória final, em alta velocidade, e na altitude, creio que abaixo dos 500 Ft [150 metros] o conduziria à um choque inevitável com o Pão de Açúcar.
O que não ocorreu.
Teria entrado em algum portal?
Após pousarmos, encontramos o controlador que nos disse, excitado, que na área terminal do Rio de Janeiro [54 milhas de circunferência], não havia outra aeronave em vôo senão a nossa.
Dois anos depois, eu era muito jovem, namorei uma carioca que, certo dia, em conversa sobre esse assunto, ufologia, ela detalhou o mesmo avistamento, no mesmo dia e hora, que o nosso, sem o ter ouvido anteriormente de mim.
Creio que, se encontrados, as outras testemunhas confirmariam o relato.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

O incrível Portal em Visconde e Mauá - RJ

Lembremos das séries de ficção, como “Perdidos no Espaço”, “Star Wars”, e seus sistemas de tele-transporte, geralmente fachos de luz multicolorida. Seria um pequeno exemplo do que fui testemunha, em Visconde de Mauá.

Aconteceu na região de Visconde de Mauá RJ, precisamente sobre a Vila de Maringá – RJ, terra que eu amo por sua natureza bela, encantada por suas cachoeiras e matas preservadas.
Certa noite, ao sair de um restaurante, de nome “Alto Maringá”, em noite fria e estrelada, absolutamente clara, creio que em pleno inverno, vi um tubo multicolorido descendo dos céus, em silêncio e a partir de altitude elevada, diria que uns 30 a 60 km, alongando-se verticalmente do seu ponto inicial em direção à Terra.
Em certo momento iniciou, creio que a 10 km de altitude, na sua base, um movimento circular crescente, mantendo tubo e cores (imaginem uma pedra jogada em um lago, e a circunferência crescente provocada pelo impacto).
As bordas dessa circunferência eram revoltas, como ondas, ou nuvens de tempestade, cinzas.
Atingido um certo diâmetro, iniciou um movimento contrário voltando para a base do tubo e, atingido esse ponto, foi-se, subindo verticalmente, consumindo-se como num filme em reversão até desaparecer em um ponto final.
Pela atitude, diria que seria um tubo imenso, + de 10 km, e o círculo tenha atingido 20 km em diâmetro.
Todo esse fato não durou mais de 4 a 6 segundos. Não sei de outras testemunhas, a vila estava deserta, e eu e minha mulher tínhamos sido os únicos clientes do restaurante.
O fato não foi presenciado por minha companheira, pois havia ficado para trás, pagando a conta.
Ainda a chamei, mas, quando chegou lá fora, o evento havia terminado.
O que seria esse fenômeno? – Não sei.
Acho difícil explicá-lo por fatos ditos naturais, como o ingresso de um meteorito, raios, ou explosões aéreas de outras causas conhecidas.
Deixo para os curiosos, especialistas e teóricos a sua interpretação.
A sua magnitude foi impressionante!

Continuação e continuação - II


- Sobre o mesmo caso, ainda complementou o Comandante:

“No relato que comentei a brincadeira de "gato e rato" de uma nave desconhecida com uma aeronave da Transbrasil, o que me marcou muito foi a completa perda da comunicação eletrônica em nossa aeronave, VHF's, UHF's e transponder.
Isso bate com as afirmações de que a proximidade de tais naves geram campos magnéticos que bloqueiam emissões de rádio e eletrônicos em geral.
Nosso vôo, Rio - Pôrto Alegre, decolou do Galeão 3 minutos após o Transbrasil, utilizando-se a mesma pista, e o mesmo perfil de subida.
A perda da comunicação ocorreu após a decolagem, nem escutamos a orientação da torre de comando (TWR).
Passamos para a frequência do Contrôle de Subida (APP) e nada...
Mantendo o perfil da subida autorizada, somente conseguimos contactar o Centro de Contrôle de Brasília, Cindacta, quando + ou - cruzando o nível 200 (20.000 pés). Nesse momento começamos a perceber o diálogo do Transbrasil com o Cindacta sobre o fato.
Ouso duvidar da minha afirmação que a nave afastava-se em velocidades superiores a 2 ou 3000 km/h, talvez fosse mais.
Realmente foi uma brincadeira de "gato e rato", pois a nave escolheu o Trans para ficar ora em sua cauda, ora à direita, ou esquerda de sua aeronave, rumando, algumas X para o alto-mar e voltando.
Da nossa posição víamos apenas uma luz intensa, com movimentos absurdos para uma aeronave, além da velocidade.
Depois o Trans iniciou descida para Congonhas, seu destino, e nós continuamos em rota para Pôrto Alegre.
À nossa pergunta, quando trocamos de frequência Cindacta no través de CWB - Curitiba, o controlador respondeu: - Está estacionado em alto mar, velocida detectada ZERO, altitude não definida, través (ao lado) da Restinga de Marambaia”.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Continuação e continuação - I

"Como toca em um assunto psicológico e filosófico, cabe-me dizer-lhe que minhas relações com a minha futura morte são amigáveis, em nada modificando, ou perturbando a minha fase atual, antes, remete-me a uma saudável esperança de continuidade.
Acredite-me, uma pessoa de 60 anos pode ser tão jovial e esperançosa, feliz, ou masturbatória quanto qualquer outro de tenra idade, talvez o seu caso (referindo-se a uma pergunta de um membro da GEO)”.

-Deixa antever, entre linhas, que a convivência do meio aeronáutico com o fenômeno OVNI é mais corriqueira do que se imagina. São suas as palavras:

“Outros fatos aconteceram, mas não tão flagrantes, ou apenas confidências de outros colegas de vôo.
Certamente muitos estão por aqui, como leitores.
Quem sabe se resolvem a postar suas experiências também?
A aviação é rica em encontros com o inusitado.
Mas um baú cerrado à 7 chaves”.

José Américo ainda comentou sobre diversas conversações ocorridas com o Cindacta, envolvendo OVNIS.
Vejam a seguinte:

“Em uma das ocasiões, o radar do Cindacta nos afirmou que o objeto havia atingido velocidades superiores a 3000 Km antes de estacionar, velocidade zero, a 30 km para dentro do mar, junto à Restinga da Marambaia, RJ.
E lá ficou, por muito tempo.
Na última conversação com o Cindacta nos foi dito que o objeto permanecia na sua posição estacionada.
Várias aeronaves de Sta. Cruz, Base Aérea da FAB, no Rio de Janeiro decolaram para interceptá-lo. Essa nave brincou muito com a aeronave da Transbrasil, à nossa frente, e que se destinava a Guarulhos.
Data? Creio que em 1977.
Mas seus efeitos ocorreram já em nossa decolagem no Galeão, pista 14, B-737-200, Varig, quando todos os nossos equipamentos de comunicação silenciaram, inexplicavelmente. Quando retornamos ao contato bilateral com o APP-RJ, já escutamos o diálogo do Transbrasil e controle.
Só víamos uma luz em alta velocidade,e o assombro dos tripulantes da congênere”.
Esse evento foi matéria do programa "Fantástico", com a transcrição radiofônica entre aeronaves e Cindacta Brasília.
Sinto-me um tanto pequeno e saudoso ao escutá-la".

Minha primeira participação

RELATOS DE UM EXPERIENTE COMANDANTE DA AVIAÇÃO CIVIL

Por Milton Aloísio de Oliveira

José Américo C. Medeiros, 60 anos, membro desta GEOcomunidade, é piloto civil aposentado, com mais de 16.000 horas de vôo. Tendo trabalhado na VARIG e VASP, onde operou aeronaves do tipo B-737, 707 e 727, o experiente comandante viveu situações relevantes e significativas envolvendo o fenômeno OVNI.

De peito aberto, com coragem e abnegação - que devem ser reconhecidas e respeitadas – torna públicas suas idéias sobre o fenômeno, revela os bastidores vividos pelos profissionais privados da aviação no tocante aos OVNIS e, além, fala de casos importantes dos quais viu o participou.
“Sei de muitos acontecimentos ocorridos com colegas de vôo, mas pertencem a eles, não poderia ultrapassar a fronteira do que, ou como, vêem e gostariam de divulgar.
Mesmo pq há ainda muito preconceito e ironia a quem se propõe a divulgar fatos raros, ainda não assimilados de forma categórica pela ciência, ou prova ocular coletiva.
Pilotos de linhas regulares se fecham pela possibilidade de terem as suas profissões cortadas, mesmo após a manifestação pública do Ministro da Aeronáutica, Moreira Lima, confirmando eventos reais na famosa noite dos OVNI'S”, declara.

Ao descrever os motivos que o levaram a tornar públicas tais experiências, diz:
”Eu apenas lamento que simples relatos sejam vistos como sensacionalistas, ou desvios de caráter compensatórios por idade avançada e outras definições do gênero.
Não escrevo para que alguém acredite, ou modifique as suas concepções sobre qualquer assunto, não tenho tanta pretensão.
Apenas pretendo compartilhar experiências em um site destinado ao estudo ufológico, o que poderá interessar a alguns".

O ínicio foi em 2007 - Comunidades Ufológicas






No ano de 2007 tive o primeiro contato com as comunidades ufológicas do Orkut, e foi como se um convite viesse impresso em minha cabeça: tornar públicas minhas experiências com esse fenômeno misterioso e fantástico.

A primeira comunidade a receber as minhas memórias foi o CUB - Centro de Ufologia Brasileiro - do Ufólogo Milton Dino, e logo me instalei em outra, que será sempre de boa lembrança, a GEOComunidade do ufólogo Milton Aloísio, um amigo mineiro de Pará de Minas, Minas Gerais, onde estou até hoje.

É de boa estada, um bom local de estudos e amizades, onde relatar é além do que se fazer ouvir, é conviver intensamente a realidade de Ovnis, Ufos, e Uaps.Contribui para essa boa estada o contraditório necessário do site Ceticismo Aberto, de Kentaro Mori. Os logos dessas entidades, GEO, CUB, e Ceticismo Aberto, permanecerão nesse Blog como forma de lembrar o intenso debate que a Ufologia merece: o sem danos intelectuais por divergências.

Afinal, a procura é comum.

Misteriosos aos que não os encontraram, ou por eles não foram encontrados, eles vivem entre nós sem sabermos sua origem, e como poderão mudar a humanidade se assim decidirem.

O que escrevo aqui é uma transcrição do que está hospedado em ambas comunidades.

Contato medeiros.americo@gmail.com